Guia da Casa Catraia

Renato
Guia da Casa Catraia

Passeio turístico

O Parque Com o objetivo de privilegiar e ajudar na conservação das espécies que habitam ou habitaram o território português, o Parque Biológico é a maior amostra da fauna selvagem de Portugal. Situado na encosta da Serra da Lousã, ocupa uma área de 33 000 m2 de Reserva Ecológica Nacional. Ao longo do passeio pelos caminhos do Parque Biológico irão encontrar várias espécies de fauna e flora. No caso da fauna, poderão ser observadas várias espécies de aves de rapina (águias, corujas, entre outras), ursos pardos (atualmente extintos em Portugal), linces, lobos, raposas, javalis, mas também vários herbívoros como gamos, veados, corços, cabras entre muitos outros animais. Ao longo do percurso poderão ser descansar à sombra de castanheiros, carvalhos, medronheiros entre outras espécies de flora existentes nas nossas matas e florestas. O Parque Biológico da Serra da Lousã visa promover a biofilia e sensibilizar os seus visitantes, desde a comunidade escolar ao público em geral, para a biodiversidade existente no nosso país e para os fatores que ameaçam a sua sobrevivência. Para todos os animais residentes no Parque Biológico é criado pelos técnicos um habitat com todas as características e estímulos essenciais para proporcionar bem-estar físico e emocional, satisfazendo os seus gostos e necessidades. De modo a melhorar cada vez mais a qualidade de vida destas espécies, o Parque Biológico tem diversas parcerias com entidades, universidades e politécnicos. Aviso: Os animais e as plantas nascem, crescem e morrem. As espécies e o número de animais presentes podem variar ao longo do ano. Informação extra Há cada vez mais pessoas interessadas na natureza, em caminhar e fruir dos nossos espaços naturais. Incentivamos todos a visitar a natureza da região e as nossas serranias. Muitos gostam de observar a vida selvagem, mamíferos, aves, répteis, anfíbios… Nas visitas à Serra da Lousã, a pé ou num veículo, podem-se detetar muitos vestígios da vida selvagem e com alguma paciência pode-se mesmo enxergar alguns exemplares da fauna selvagem. No Parque Biológico da Serra da Lousã há a certeza de o visitante poder observar com alguma proximidade esses animais, que embora em cativeiro, estão integrados num ambiente de floresta.
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Ecological park Serra da Lousã
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O Parque Com o objetivo de privilegiar e ajudar na conservação das espécies que habitam ou habitaram o território português, o Parque Biológico é a maior amostra da fauna selvagem de Portugal. Situado na encosta da Serra da Lousã, ocupa uma área de 33 000 m2 de Reserva Ecológica Nacional. Ao longo do passeio pelos caminhos do Parque Biológico irão encontrar várias espécies de fauna e flora. No caso da fauna, poderão ser observadas várias espécies de aves de rapina (águias, corujas, entre outras), ursos pardos (atualmente extintos em Portugal), linces, lobos, raposas, javalis, mas também vários herbívoros como gamos, veados, corços, cabras entre muitos outros animais. Ao longo do percurso poderão ser descansar à sombra de castanheiros, carvalhos, medronheiros entre outras espécies de flora existentes nas nossas matas e florestas. O Parque Biológico da Serra da Lousã visa promover a biofilia e sensibilizar os seus visitantes, desde a comunidade escolar ao público em geral, para a biodiversidade existente no nosso país e para os fatores que ameaçam a sua sobrevivência. Para todos os animais residentes no Parque Biológico é criado pelos técnicos um habitat com todas as características e estímulos essenciais para proporcionar bem-estar físico e emocional, satisfazendo os seus gostos e necessidades. De modo a melhorar cada vez mais a qualidade de vida destas espécies, o Parque Biológico tem diversas parcerias com entidades, universidades e politécnicos. Aviso: Os animais e as plantas nascem, crescem e morrem. As espécies e o número de animais presentes podem variar ao longo do ano. Informação extra Há cada vez mais pessoas interessadas na natureza, em caminhar e fruir dos nossos espaços naturais. Incentivamos todos a visitar a natureza da região e as nossas serranias. Muitos gostam de observar a vida selvagem, mamíferos, aves, répteis, anfíbios… Nas visitas à Serra da Lousã, a pé ou num veículo, podem-se detetar muitos vestígios da vida selvagem e com alguma paciência pode-se mesmo enxergar alguns exemplares da fauna selvagem. No Parque Biológico da Serra da Lousã há a certeza de o visitante poder observar com alguma proximidade esses animais, que embora em cativeiro, estão integrados num ambiente de floresta.
Adaptada das represas naturais da ribeira da Azenha, a Praia Fluvial da Louçainha é motivo de orgulho das gentes do concelho de Penela. Escondido entre a serra do Espinhal, o espaço balnear tem quase lotação esgotada nos meses de verão. A qualidade das águas, os excelentes equipamentos fluviais e a preocupação ambiental têm-lhe valido a atribuição regular da Bandeira Azul, que exibe a par da classificação de Praia Acessível. Exceto na zona reservada às crianças, a profundidade da área balnear, que na parte da prancha de mergulho ultrapassa os três metros, transforma-se no lugar ideal para a natação. Neste refúgio fluvial em plena montanha, existe também um restaurante/bar com vista panorâmica. Aproveite a viagem e faça uma visita às várias aldeias que povoam a serra, com destaque para a Aldeia do Xisto de Ferraria de São João, e aprecie a magnífica paisagem da zona envolvente. De regresso, não deixe de fazer uma visita a Penela, suba ao castelo pelas ruas estreitas e bem conservadas e reviva memórias ancestrais do início da nacionalidade.
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Praia Fluvial da Louçainha
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Adaptada das represas naturais da ribeira da Azenha, a Praia Fluvial da Louçainha é motivo de orgulho das gentes do concelho de Penela. Escondido entre a serra do Espinhal, o espaço balnear tem quase lotação esgotada nos meses de verão. A qualidade das águas, os excelentes equipamentos fluviais e a preocupação ambiental têm-lhe valido a atribuição regular da Bandeira Azul, que exibe a par da classificação de Praia Acessível. Exceto na zona reservada às crianças, a profundidade da área balnear, que na parte da prancha de mergulho ultrapassa os três metros, transforma-se no lugar ideal para a natação. Neste refúgio fluvial em plena montanha, existe também um restaurante/bar com vista panorâmica. Aproveite a viagem e faça uma visita às várias aldeias que povoam a serra, com destaque para a Aldeia do Xisto de Ferraria de São João, e aprecie a magnífica paisagem da zona envolvente. De regresso, não deixe de fazer uma visita a Penela, suba ao castelo pelas ruas estreitas e bem conservadas e reviva memórias ancestrais do início da nacionalidade.
Local deslumbrante que permite belas caminhadas sob ar puro da serra, visitar o preservado santuário e desfrutar da água límpida da praia fluvial.
Santuário de Nossa Senhora da Piedade
Local deslumbrante que permite belas caminhadas sob ar puro da serra, visitar o preservado santuário e desfrutar da água límpida da praia fluvial.
Desfrute do encanto da aldeia de Gondramaz. Se for mais aventureiro, passeie nos trilhos e caminhos pedestres desfrutando, por exemplo, das cascatas
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Gondramaz
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Desfrute do encanto da aldeia de Gondramaz. Se for mais aventureiro, passeie nos trilhos e caminhos pedestres desfrutando, por exemplo, das cascatas
Construído pelo projeto Isto é Lousã, este baloiço fica no Alto de Trevim, o ponto mais alto da Serra da Lousã, no distrito de Coimbra. A 1.200 metros de altitude, este baloiço gigante de madeira é o local ideal para tirar fotografias originais para o Instagram.
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Swing of Lousã
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Construído pelo projeto Isto é Lousã, este baloiço fica no Alto de Trevim, o ponto mais alto da Serra da Lousã, no distrito de Coimbra. A 1.200 metros de altitude, este baloiço gigante de madeira é o local ideal para tirar fotografias originais para o Instagram.
A Praia Fluvial da Senhora da Piedade encontra-se nas imediações do Castelo da Lousã. Por isso, será impossível visitarem a praia sem verem o castelo. Nesta praia irão também encontrar um baloiço, uma instalação artística criada pelo projecto: Isto é Lousã.
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Swing of Lousã
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A Praia Fluvial da Senhora da Piedade encontra-se nas imediações do Castelo da Lousã. Por isso, será impossível visitarem a praia sem verem o castelo. Nesta praia irão também encontrar um baloiço, uma instalação artística criada pelo projecto: Isto é Lousã.
Situada junto ao Parque Biológico da Serra da Lousã, a Piscina Municipal Descoberta da Quinta da Paiva encontra-se a cerca de 2 quilómetros do centro de Miranda do Corvo, na localidade de Pai Viegas. Todos os visitantes que queiram passar o dia neste espaço, podem usufruir de uma piscina ao gosto de miúdos e graúdos e esticar a sua toalha nas espreguiçadeiras ou na zona relvada envolvente. O espaço está equipado com balneários, masculino e feminino, um posto médico, um espaço de restauração e é vigiado por um nadador salvador.
Piscinas de Miranda do Corvo
Situada junto ao Parque Biológico da Serra da Lousã, a Piscina Municipal Descoberta da Quinta da Paiva encontra-se a cerca de 2 quilómetros do centro de Miranda do Corvo, na localidade de Pai Viegas. Todos os visitantes que queiram passar o dia neste espaço, podem usufruir de uma piscina ao gosto de miúdos e graúdos e esticar a sua toalha nas espreguiçadeiras ou na zona relvada envolvente. O espaço está equipado com balneários, masculino e feminino, um posto médico, um espaço de restauração e é vigiado por um nadador salvador.
alasnal é uma aldeia serrana da Serra da Lousã, situada no concelho da Lousã, freguesia da Lousã e Vilarinho. A aldeia está integrada na Rede das Aldeias do Xisto e faz parte da lista de Sítio de Importância Comunitária Serra da Lousã - Rede Natura 2000. Integra a União de freguesias de Lousã e Vilarinho
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Talasnal
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alasnal é uma aldeia serrana da Serra da Lousã, situada no concelho da Lousã, freguesia da Lousã e Vilarinho. A aldeia está integrada na Rede das Aldeias do Xisto e faz parte da lista de Sítio de Importância Comunitária Serra da Lousã - Rede Natura 2000. Integra a União de freguesias de Lousã e Vilarinho
A aldeia de Cerdeira, integrante da rede das Aldeias do Xisto é a mais pequena aldeia de entre as sete da Serra da Lousã. Integra a União de freguesias de Lousã e Vilarinho. Esta aldeia está incluída no Sítio de Importância Comunitária Serra da Lousã – Rede Natura 2000.
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Cerdeira
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A aldeia de Cerdeira, integrante da rede das Aldeias do Xisto é a mais pequena aldeia de entre as sete da Serra da Lousã. Integra a União de freguesias de Lousã e Vilarinho. Esta aldeia está incluída no Sítio de Importância Comunitária Serra da Lousã – Rede Natura 2000.
Ao longo do nosso percurso, encontramos muitas intervenções de madeira que incentivavam a contemplação da Serra, sempre com o mote “Isto é Lousã”. Algumas são temporárias, outras permanentes.
This is Lousã - Letters
Ao longo do nosso percurso, encontramos muitas intervenções de madeira que incentivavam a contemplação da Serra, sempre com o mote “Isto é Lousã”. Algumas são temporárias, outras permanentes.
A água a correr da Ribeira de S. João será provavelmente o único som que irá ouvir. Aqui não há uma casa que se destaca, o casario de pedra é um todo só, cravado na encosta da Serra da Lousã, com casas encavalitadas, sobrepostas, encaixadas, camufladas na natureza. Um conjunto arquitectónico que parece refletir a identidade comunitária da aldeia: no Candal há uma loja gerida por artesãos locais (Loja das Aldeias de Xisto), noites de cinema ao ar livre no verão, lagar de azeite e lavadouro. As ruas, becos e travessas improváveis acolhem-nos com sombras frescas, surpreendem com apontamentos decorativos em xisto, convidam a demorar algumas horas naquele refúgio.
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Candal
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A água a correr da Ribeira de S. João será provavelmente o único som que irá ouvir. Aqui não há uma casa que se destaca, o casario de pedra é um todo só, cravado na encosta da Serra da Lousã, com casas encavalitadas, sobrepostas, encaixadas, camufladas na natureza. Um conjunto arquitectónico que parece refletir a identidade comunitária da aldeia: no Candal há uma loja gerida por artesãos locais (Loja das Aldeias de Xisto), noites de cinema ao ar livre no verão, lagar de azeite e lavadouro. As ruas, becos e travessas improváveis acolhem-nos com sombras frescas, surpreendem com apontamentos decorativos em xisto, convidam a demorar algumas horas naquele refúgio.
A praia fluvial da Bogueira, em Casal de Ermio, na Lousã, é um local tranquilo e de ambiente amigável. Considerada praia fluvial de baixa profundidade, é uma boa alternativa também como praia infantil, no percurso do rio Ceira. Com rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida, dispõe em época balnear de nadador-salvador. A zona de relvado, um parque de merendas, as "gaivotas" e barcos a remos, complementam os equipamentos disponíveis para usufruir deste espaço, que possui Bandeira de Praia Acessível para todos, garantindo assim o acesso às pessoas com mobilidade condicionada. "Bandeira Azul" desde 2016 é reconhecida pelos critérios de gestão e educação ambiental, informação, qualidade da água balnear, serviços e segurança dos utentes. Ostenta também, desde 2016, o título de "Qualidade de Ouro", galardão atribuído pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, contempla as zonas balneares do país que possuem águas de qualidade superior.
Bar Da Praia Fluvial da Bogueira
Rua Padre António Homem Carvalho
A praia fluvial da Bogueira, em Casal de Ermio, na Lousã, é um local tranquilo e de ambiente amigável. Considerada praia fluvial de baixa profundidade, é uma boa alternativa também como praia infantil, no percurso do rio Ceira. Com rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida, dispõe em época balnear de nadador-salvador. A zona de relvado, um parque de merendas, as "gaivotas" e barcos a remos, complementam os equipamentos disponíveis para usufruir deste espaço, que possui Bandeira de Praia Acessível para todos, garantindo assim o acesso às pessoas com mobilidade condicionada. "Bandeira Azul" desde 2016 é reconhecida pelos critérios de gestão e educação ambiental, informação, qualidade da água balnear, serviços e segurança dos utentes. Ostenta também, desde 2016, o título de "Qualidade de Ouro", galardão atribuído pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, contempla as zonas balneares do país que possuem águas de qualidade superior.
Nos últimos anos, os trilhos da Serra da Lousã têm recebido alguns dos maiores nomes mundiais do desporto BTT e Downhill, a convite da reconhecida marca de suspensões e amortecedores de bicicletas - Fox Racing Shox. Os atletas elogiam frequentemente a qualidade e as condições dos trilhos do Louzanpark/Centro de BTT das Aldeias de Xisto, recomendando este local para futuras provas mundiais da modalidade. Receber uma prova do campeonato do mundo nos próximos anos é um objetivo do município. São também lousanenses os campeões nacionais de Downhill (Margarida e Gonçalo Bandeira, Daniel Pombo), por que será?!
Louzanpark
Nos últimos anos, os trilhos da Serra da Lousã têm recebido alguns dos maiores nomes mundiais do desporto BTT e Downhill, a convite da reconhecida marca de suspensões e amortecedores de bicicletas - Fox Racing Shox. Os atletas elogiam frequentemente a qualidade e as condições dos trilhos do Louzanpark/Centro de BTT das Aldeias de Xisto, recomendando este local para futuras provas mundiais da modalidade. Receber uma prova do campeonato do mundo nos próximos anos é um objetivo do município. São também lousanenses os campeões nacionais de Downhill (Margarida e Gonçalo Bandeira, Daniel Pombo), por que será?!
Local de inegável beleza, as suas águas cristalinas fazem concorrência ao espetacular efeito de estreitamento que o canhão quartzítico provoca. Relativamente inexplorado, é um dos pontos de interesse da Freguesia de Serpins, mas cujos acessos em terra batida levam a que apenas os mais conhecedores o visitem com frequência. Uma vez lá, o regresso torna-se obrigatório!
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Cabril do Ceira - Serpins
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Local de inegável beleza, as suas águas cristalinas fazem concorrência ao espetacular efeito de estreitamento que o canhão quartzítico provoca. Relativamente inexplorado, é um dos pontos de interesse da Freguesia de Serpins, mas cujos acessos em terra batida levam a que apenas os mais conhecedores o visitem com frequência. Uma vez lá, o regresso torna-se obrigatório!
Vaqueirinho é uma das aldeias de xisto mais desconhecidas e menos procuradas da Serra da Lousã. Não faz parte do circuito oficial das aldeias de xisto da Lousã, apesar de estar integrada nela. Consta que o seu nome está associado à grande quantidade de gado que outrora existia.
Vaqueirinho
Vaqueirinho é uma das aldeias de xisto mais desconhecidas e menos procuradas da Serra da Lousã. Não faz parte do circuito oficial das aldeias de xisto da Lousã, apesar de estar integrada nela. Consta que o seu nome está associado à grande quantidade de gado que outrora existia.
A aldeia do Chiqueiro, integrante da rede das Aldeias do Xisto é a mais pequena aldeia de entre as sete da Serra da Lousã. Integra a União de freguesias de Lousã e Vilarinho. O Chiqueiro é uma das poucas aldeias que tem ainda gado caprino e por se encontrar num ponto elevado tem uma panorâmica pitoresca.
Chiqueiro - Aldeias do Xisto
A aldeia do Chiqueiro, integrante da rede das Aldeias do Xisto é a mais pequena aldeia de entre as sete da Serra da Lousã. Integra a União de freguesias de Lousã e Vilarinho. O Chiqueiro é uma das poucas aldeias que tem ainda gado caprino e por se encontrar num ponto elevado tem uma panorâmica pitoresca.
A praia Fluvial da Senhora da Graça em Serpins deve-se o seu nome ao local onde se encontra pois fica junto á capela da Srª da Graça na freguesia de Serpins na Serra da Lousã. Fica nas águas calmas do Rio Ceira que aqui passa e foi criado uma piscina fluvial e uma Zona de Lazer envolvente onde também se inclui o Parque de Campismo de Serpins ali ao lado. A água balnear da Senhora da Graça está em envolvente rural que beneficia de um conjunto de equipamentos que complementam o espaço rural envolvente. A média de temperaturas das águas balneares é de 17 graus, e tem uma profundidade máxima de 2 metros.
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Praia Fuvial de Serpins - Srª da Graça
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A praia Fluvial da Senhora da Graça em Serpins deve-se o seu nome ao local onde se encontra pois fica junto á capela da Srª da Graça na freguesia de Serpins na Serra da Lousã. Fica nas águas calmas do Rio Ceira que aqui passa e foi criado uma piscina fluvial e uma Zona de Lazer envolvente onde também se inclui o Parque de Campismo de Serpins ali ao lado. A água balnear da Senhora da Graça está em envolvente rural que beneficia de um conjunto de equipamentos que complementam o espaço rural envolvente. A média de temperaturas das águas balneares é de 17 graus, e tem uma profundidade máxima de 2 metros.
A cascata conhecida como Pedra da Ferida localiza-se na Serra do Espinhal, em Penela, próximo do lugar com o nome de Ribeira da Azenha. A cascata tem origem graças ao maior número de rochas mais duras. O acesso ao local é apenas feito a pé.
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Cascata da Pedra Ferida
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A cascata conhecida como Pedra da Ferida localiza-se na Serra do Espinhal, em Penela, próximo do lugar com o nome de Ribeira da Azenha. A cascata tem origem graças ao maior número de rochas mais duras. O acesso ao local é apenas feito a pé.
Cascata O Caminho do Xisto do Gondramaz liga a aldeia ao Parque de Merendas da Chapinha, podendo ser realizado nos dois sentidos. Este percurso possui um sector junto ao leito da Ribeira de Espinho que se encontra condicionado nos meses de Inverno e em dias de muita precipitação. Um acesso à aldeia do Galhardo, permite sair ou entrar no percurso a meio, evitando o troço condicionado para quem desce do Gondramaz. Partimos do final da rua principal do Gondramaz, pelo caminho que desce a encosta e, passado pouco tempo, encontramos a derivação que nos permite visitar o Penedo dos Corvos, ponto onde podemos desfrutar de uma espectacular vista sobre o vale. O perigo de queda obriga a ter muito cuidado na aproximação a este ponto. De volta ao percurso principal continuamos a descer entre os castanheiros que constituíam o antigo souto da aldeia. Após passarmos pela saída sinalizada para o Galhardo, o caminho continua a descida até encontrar a Ribeira do Espinho junto a uma azenha e a uma refrescante cascata. A partir deste ponto quase todo o percurso vai junto ao leito da ribeira, cruzando-a nalguns pontos. O percurso abandona as margens da ribeira junto à Fábrica Cimeira, seguindo daí por estrada de terra batida até ao Parque de Merendas da Chapinha. Percorrer este trilho é uma viagem no tempo, ao recordar o trajecto feito diariamente pelos moleiros que por ele acediam às várias azenhas que se encontram por aqui. A frondosa vegetação que envolve quase todo o caminho e a ribeira, com algumas cascatas, fazem deste percurso uma agradável experiência nos dias mais quentes.
Penedo Dos Corvos
Rua Budas
Cascata O Caminho do Xisto do Gondramaz liga a aldeia ao Parque de Merendas da Chapinha, podendo ser realizado nos dois sentidos. Este percurso possui um sector junto ao leito da Ribeira de Espinho que se encontra condicionado nos meses de Inverno e em dias de muita precipitação. Um acesso à aldeia do Galhardo, permite sair ou entrar no percurso a meio, evitando o troço condicionado para quem desce do Gondramaz. Partimos do final da rua principal do Gondramaz, pelo caminho que desce a encosta e, passado pouco tempo, encontramos a derivação que nos permite visitar o Penedo dos Corvos, ponto onde podemos desfrutar de uma espectacular vista sobre o vale. O perigo de queda obriga a ter muito cuidado na aproximação a este ponto. De volta ao percurso principal continuamos a descer entre os castanheiros que constituíam o antigo souto da aldeia. Após passarmos pela saída sinalizada para o Galhardo, o caminho continua a descida até encontrar a Ribeira do Espinho junto a uma azenha e a uma refrescante cascata. A partir deste ponto quase todo o percurso vai junto ao leito da ribeira, cruzando-a nalguns pontos. O percurso abandona as margens da ribeira junto à Fábrica Cimeira, seguindo daí por estrada de terra batida até ao Parque de Merendas da Chapinha. Percorrer este trilho é uma viagem no tempo, ao recordar o trajecto feito diariamente pelos moleiros que por ele acediam às várias azenhas que se encontram por aqui. A frondosa vegetação que envolve quase todo o caminho e a ribeira, com algumas cascatas, fazem deste percurso uma agradável experiência nos dias mais quentes.
O Alto de Trevim, nos seus 1200 metros de altitude, é um local especial para todos os habitantes da região da Serra da Lousã. Nos dias de boa visibilidade, é possível observar locais tão distantes como a Serra da Estrela, o Oceano Atlântico, a Serra da Gardunha e Marvão, já no Alentejo. A subida a partir da Lousã inicia-se junto ao Parque Carlos Reis, percorrendo durante mais de 20 quilómetros as inúmeras curvas e contra curvas da N236. O piso está em bom estado e a subida é suave (entre os 2% e 5,5%). Em quase toda a extensão, esta subida é enquadrada por uma luxuriante vegetação. A estrada é acompanhada do seu lado direito por várias ribeiras, que correm no fundo de vales bastante fechados, raramente se deixando ver. O Rio Arouce, a Ribeira de São João, a Ribeira da Cerdeira e Ribeira do Candal, que vamos cruzar junto à Aldeia do Xisto com o mesmo nome. Aqui é o local ideal para repor energias, provar a água fresca de uma fonte construída em 1941 ou apreciar a vista sobre a Ribeira do Candal na esplanada da Loja do Xisto. Com a altitude a subir, a paisagem começa pouco a pouco a alterar-se. A vegetação é menos exuberante, há mais clareiras e aparecem os primeiros parques eólicos, que nos vão acompanhar até ao Trevim. Quanto faltarem pouco menos de 6 quilómetros para o final da subida e já a quase 1000 metros de altitude, abandona-se a N236 para tomara a direcção da esquerda, numa estrada florestal aberta pelo meio de pinheiros que parecem querer ultrapassar em altura as torres eólicas. A partir daqui o alcatrão degrada-se, pelo que em alguns locais é necessário estar mais atento para se evitar um furo, especialmente a descer. É uma estrada de montanha, onde vamos acompanhando a cumeada, com pouco desnível e até uma pequena descida antes do assalto final ao cume. Nos dias de vento forte vamos perceber porque estão ali as torres eólicas! As maiores dificuldades da subida estão reservadas para os últimos 2 quilómetros, mais desafiantes, com inclinações médias de 6% e 7,9%, e algumas passagens a 10-11%. O piso mais desgastado pelos Invernos agrestes e uma vegetação cada vez mais escassa, que nos deixa totalmente expostos ao vento aumentam a dificuldade, valorizando ainda mais a conquista do cume desta Subida Épica! O piso nos primeiros 20 quilómetros, na N236 é de boa qualidade, permitindo subir e descer com tranquilidade. Apenas em alguns locais as raízes das árvores provocam já alguns ressaltos na estrada, que exigem alguma atenção a descer. É preciso especial atenção no fim da descida, já dentro área urbana da Lousã, com algumas lombas e bandas sonoras bastante altas e que podem não ser visíveis a alta velocidade e que podem causar um acidente grave no caso dos ciclistas não estarem atentos. Na subida e após a viragem para o Trevim, o piso é mais rude, existindo alguns pontos em que está mais degradado, obrigando a uma atenção redobrada na descida, por forma a escolher a melhor trajectória. No inverno, nos dias mais frios, é necessária uma especial atenção com a formação de gelo nesta estrada, sobretudo ao início da manhã, podendo manter-se por mais horas nas curvas mais sombrias.
Trevim
O Alto de Trevim, nos seus 1200 metros de altitude, é um local especial para todos os habitantes da região da Serra da Lousã. Nos dias de boa visibilidade, é possível observar locais tão distantes como a Serra da Estrela, o Oceano Atlântico, a Serra da Gardunha e Marvão, já no Alentejo. A subida a partir da Lousã inicia-se junto ao Parque Carlos Reis, percorrendo durante mais de 20 quilómetros as inúmeras curvas e contra curvas da N236. O piso está em bom estado e a subida é suave (entre os 2% e 5,5%). Em quase toda a extensão, esta subida é enquadrada por uma luxuriante vegetação. A estrada é acompanhada do seu lado direito por várias ribeiras, que correm no fundo de vales bastante fechados, raramente se deixando ver. O Rio Arouce, a Ribeira de São João, a Ribeira da Cerdeira e Ribeira do Candal, que vamos cruzar junto à Aldeia do Xisto com o mesmo nome. Aqui é o local ideal para repor energias, provar a água fresca de uma fonte construída em 1941 ou apreciar a vista sobre a Ribeira do Candal na esplanada da Loja do Xisto. Com a altitude a subir, a paisagem começa pouco a pouco a alterar-se. A vegetação é menos exuberante, há mais clareiras e aparecem os primeiros parques eólicos, que nos vão acompanhar até ao Trevim. Quanto faltarem pouco menos de 6 quilómetros para o final da subida e já a quase 1000 metros de altitude, abandona-se a N236 para tomara a direcção da esquerda, numa estrada florestal aberta pelo meio de pinheiros que parecem querer ultrapassar em altura as torres eólicas. A partir daqui o alcatrão degrada-se, pelo que em alguns locais é necessário estar mais atento para se evitar um furo, especialmente a descer. É uma estrada de montanha, onde vamos acompanhando a cumeada, com pouco desnível e até uma pequena descida antes do assalto final ao cume. Nos dias de vento forte vamos perceber porque estão ali as torres eólicas! As maiores dificuldades da subida estão reservadas para os últimos 2 quilómetros, mais desafiantes, com inclinações médias de 6% e 7,9%, e algumas passagens a 10-11%. O piso mais desgastado pelos Invernos agrestes e uma vegetação cada vez mais escassa, que nos deixa totalmente expostos ao vento aumentam a dificuldade, valorizando ainda mais a conquista do cume desta Subida Épica! O piso nos primeiros 20 quilómetros, na N236 é de boa qualidade, permitindo subir e descer com tranquilidade. Apenas em alguns locais as raízes das árvores provocam já alguns ressaltos na estrada, que exigem alguma atenção a descer. É preciso especial atenção no fim da descida, já dentro área urbana da Lousã, com algumas lombas e bandas sonoras bastante altas e que podem não ser visíveis a alta velocidade e que podem causar um acidente grave no caso dos ciclistas não estarem atentos. Na subida e após a viragem para o Trevim, o piso é mais rude, existindo alguns pontos em que está mais degradado, obrigando a uma atenção redobrada na descida, por forma a escolher a melhor trajectória. No inverno, nos dias mais frios, é necessária uma especial atenção com a formação de gelo nesta estrada, sobretudo ao início da manhã, podendo manter-se por mais horas nas curvas mais sombrias.
Inaugurado no dia 11 de Setembro de 2016, é um Templo destinado à reflexão espiritual de pessoas de diferentes religiões, aberto a não crentes, promovendo valores fundamentais da humanidade e das religiões, como a Verdade, a Bondade e a Moral. O Templo salienta a tolerância e o respeito pelos diferentes. Representa a criação da humanidade pelo Homo Sapiens, inventor da espiritualidade, da fraternidade e da busca da verdade. O Templo é um monumento dedicado à Paz, que homenageia as vítimas dos fundamentalismos e da intolerância religiosa. Integra um Observatório das Religiões, que disponibiliza ao visitante factos, dados cronológicos e informação, sobre a história e evolução das 15 visões religiosas mais significativas. Possui uma área dedicada à intolerância e aos conflitos baseados na diferença religiosa. Salientamos que o projeto Parque Biológico da Serra da Lousã / Templo Universalista, foi escolhido em 2014, para representar Portugal no Prémio Internacional da UNESCO MADANJEE SINNGH, para a promoção da tolerância e não-violência.
Templo Ecuménico Universalista de Miranda do Corvo
Inaugurado no dia 11 de Setembro de 2016, é um Templo destinado à reflexão espiritual de pessoas de diferentes religiões, aberto a não crentes, promovendo valores fundamentais da humanidade e das religiões, como a Verdade, a Bondade e a Moral. O Templo salienta a tolerância e o respeito pelos diferentes. Representa a criação da humanidade pelo Homo Sapiens, inventor da espiritualidade, da fraternidade e da busca da verdade. O Templo é um monumento dedicado à Paz, que homenageia as vítimas dos fundamentalismos e da intolerância religiosa. Integra um Observatório das Religiões, que disponibiliza ao visitante factos, dados cronológicos e informação, sobre a história e evolução das 15 visões religiosas mais significativas. Possui uma área dedicada à intolerância e aos conflitos baseados na diferença religiosa. Salientamos que o projeto Parque Biológico da Serra da Lousã / Templo Universalista, foi escolhido em 2014, para representar Portugal no Prémio Internacional da UNESCO MADANJEE SINNGH, para a promoção da tolerância e não-violência.

Cena gastronómica

Fábrica do Licor Beirão Conhecido como “O Licor de Portugal”, o Licor Beirão inclui alecrim, canela, eucalipto, laranja e ingredientes importados do Brasil, Índia, Sri Lanka, e outros. Pode beber-se fresco ou com gelo, associado a caipirinha ("caipirão") ou a receitas de doçaria. O Licor Beirão foi criado no século XIX, por um caixeiro-viajante de vinhos do Porto que por amor se fixou na Lousã. Após um período de crise no negócio, a fábrica e a receita secreta do licor foram comprados por um ex-trabalhador (José Carranca Redondo) que divulgou o néctar por todo o país. Inicialmente através do "boca-a-boca" e depois com campanhas publicitárias originais em painéis de azulejo, casas de banho, portas de táxis, “outdoors” nas estradas nacionais, entre outros, J. C. Redondo acabou por tornar-se também num empresário do ramo da publicidade. Chegou mesmo a ser arguido em 92 processos-crime por publicidade nas estradas que, a partir de certa altura deixou de ser legal, tendo sido condenado apenas uma vez. Mas este foi apenas um dos seus negócios: dedicou-se também à produção de material reflector, sinalização de trânsito, fibra de vidro, e outras atividades. A atitude visionária do Sr. Carranca Redondo levou a que o Licor Beirão fosse considerado a marca do século XX, em Portugal. No Facebook, afirma-se como a segunda marca de bebidas espirituosas com mais fãs (cerca de 550 mil). Na Quinta do Meiral encontramos a sede da empresa do mais famoso clã de licoreiros do país. Aqui encontra uma loja de venda ao público e um painel de azulejos que nos saúda com o célebre slogan da marca - "O que é que se bebe aqui?".
Loja Licor Beirão
Quinta do Meiral
Fábrica do Licor Beirão Conhecido como “O Licor de Portugal”, o Licor Beirão inclui alecrim, canela, eucalipto, laranja e ingredientes importados do Brasil, Índia, Sri Lanka, e outros. Pode beber-se fresco ou com gelo, associado a caipirinha ("caipirão") ou a receitas de doçaria. O Licor Beirão foi criado no século XIX, por um caixeiro-viajante de vinhos do Porto que por amor se fixou na Lousã. Após um período de crise no negócio, a fábrica e a receita secreta do licor foram comprados por um ex-trabalhador (José Carranca Redondo) que divulgou o néctar por todo o país. Inicialmente através do "boca-a-boca" e depois com campanhas publicitárias originais em painéis de azulejo, casas de banho, portas de táxis, “outdoors” nas estradas nacionais, entre outros, J. C. Redondo acabou por tornar-se também num empresário do ramo da publicidade. Chegou mesmo a ser arguido em 92 processos-crime por publicidade nas estradas que, a partir de certa altura deixou de ser legal, tendo sido condenado apenas uma vez. Mas este foi apenas um dos seus negócios: dedicou-se também à produção de material reflector, sinalização de trânsito, fibra de vidro, e outras atividades. A atitude visionária do Sr. Carranca Redondo levou a que o Licor Beirão fosse considerado a marca do século XX, em Portugal. No Facebook, afirma-se como a segunda marca de bebidas espirituosas com mais fãs (cerca de 550 mil). Na Quinta do Meiral encontramos a sede da empresa do mais famoso clã de licoreiros do país. Aqui encontra uma loja de venda ao público e um painel de azulejos que nos saúda com o célebre slogan da marca - "O que é que se bebe aqui?".
Um dos melhores restaurantes do centro de Portugal. Comida regional de grande qualidade, simpatia e eficiência no serviço. Neste regresso pós interrupção pandémica encontrei a melhor resposta de entre os locais já visitados. Amesentação cuidadosa com pratos, talheres e guardanapo resguardados num marcador de pano tipo envelope. Mesas separadas por acrílico conservando a sensação de espaço mas em segurança. Menu digital. Excelente refeição em família.
16 locals recommend
O Burgo
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Um dos melhores restaurantes do centro de Portugal. Comida regional de grande qualidade, simpatia e eficiência no serviço. Neste regresso pós interrupção pandémica encontrei a melhor resposta de entre os locais já visitados. Amesentação cuidadosa com pratos, talheres e guardanapo resguardados num marcador de pano tipo envelope. Mesas separadas por acrílico conservando a sensação de espaço mas em segurança. Menu digital. Excelente refeição em família.
Restaurante muito acolhedor com um serviço impecável e com produtos de excelente qualidade, a chanfana que foi o motivo da nossa visita estava divinal e a dose muito generosa, boa diversidade de vinhos. Excelente relação preço qualidade.
12 locals recommend
Casa Velha
lote 14 Praça Francisco Sá Carneiro
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Restaurante muito acolhedor com um serviço impecável e com produtos de excelente qualidade, a chanfana que foi o motivo da nossa visita estava divinal e a dose muito generosa, boa diversidade de vinhos. Excelente relação preço qualidade.
Bom sitio para comer grelhados, em família a bom preço sem grande complicação, estando em Miranda Do Corvo este é um restaurante BBB (Bom, Bonito e Barato).
Churrasqueira Restaurante Colher de Pau
157 R. Dr. Mota Pinto
Bom sitio para comer grelhados, em família a bom preço sem grande complicação, estando em Miranda Do Corvo este é um restaurante BBB (Bom, Bonito e Barato).
Excelente atendimento e comida tradicional muito bom. Qualidade preço muito bom.
Estacao de Sabores
2 R. Dr. Mota Pinto
Excelente atendimento e comida tradicional muito bom. Qualidade preço muito bom.
Este restaurante é uma excelente aposta para desfrutar da boa comida beirã
Museu da Chanfana
Este restaurante é uma excelente aposta para desfrutar da boa comida beirã
O staff simpático, as doses são muito bem servidas e a comida saborosa e servida em pouco tempo. especialidade da Casa Leitão assado em forno de lenha
Zé Padeiro
48 R. Arménio Costa Simões
O staff simpático, as doses são muito bem servidas e a comida saborosa e servida em pouco tempo. especialidade da Casa Leitão assado em forno de lenha
Bom atendimento, com boa comida. Recomendo o leitão, que é muito bom!
Restaurante O Ferrador
1700 R. Estr. Nacional
Bom atendimento, com boa comida. Recomendo o leitão, que é muito bom!