Guia deFátima

Fátima
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Passeio turístico

O conjunto dos Espigueiros de Soajo (Arcos de Valdevez) compõem uma eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito. O mais antigo data de 1782. Alguns destes espigueiros são ainda hoje utilizados pela população.
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Soajo - P.N.P.G
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O conjunto dos Espigueiros de Soajo (Arcos de Valdevez) compõem uma eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito. O mais antigo data de 1782. Alguns destes espigueiros são ainda hoje utilizados pela população.
O Paço de Giela é um exemplar notável de arquitetura civil privada medieval e moderna, considerado um dos mais importantes Monumentos Nacionais, assim classificado em 1910. A sua origem está profundamente ligada à formação da importante “Terra de Valdevez”. A edificação da “casa-torre” de Giela marca um novo momento de proteção e domínio senhorial e régio sobre a região, destacando o edifício pela sua profunda originalidade e importância. Atualmente é visível a torre medieval bem como o corpo residencial, com janelas “manuelinas” e entrada fortificada, maioritariamente edificado no século XVI. A torre terá sido construída em meados do século XIV, substituindo uma pequena torre abandonada no século XI, e correspondendo a uma fase de ocupação de forte influência medieval e de vigor dos castelos. Depois de adquirido pela edilidade, apresenta-se agora totalmente recuperado, através de um projeto inovador de reabilitação que respeita a importância, história e necessidades funcionais atuais. A torre é o elemento que integra um espaço musealizado, incorporando três pisos dedicados, respetivamente, à Arqueologia e ocupação humana do concelho durante os últimos milénios, à evolução e história do próprio monumento, bem como ao importante momento ligado à formação de Portugal, o denominado “Recontro de Valdevez”, ocorrido em 1141, e que opôs Afonso Henriques a seu primo Afonso VII de Leão e Castela. Por todas estas razões, o Paço de Giela é um local de visita obrigatória no concelho e na região, proporcionando momentos únicos de contacto entre o Passado e os novos modelos de abordagem e recuperação/valorização patrimonial.
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Paço de Giela
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O Paço de Giela é um exemplar notável de arquitetura civil privada medieval e moderna, considerado um dos mais importantes Monumentos Nacionais, assim classificado em 1910. A sua origem está profundamente ligada à formação da importante “Terra de Valdevez”. A edificação da “casa-torre” de Giela marca um novo momento de proteção e domínio senhorial e régio sobre a região, destacando o edifício pela sua profunda originalidade e importância. Atualmente é visível a torre medieval bem como o corpo residencial, com janelas “manuelinas” e entrada fortificada, maioritariamente edificado no século XVI. A torre terá sido construída em meados do século XIV, substituindo uma pequena torre abandonada no século XI, e correspondendo a uma fase de ocupação de forte influência medieval e de vigor dos castelos. Depois de adquirido pela edilidade, apresenta-se agora totalmente recuperado, através de um projeto inovador de reabilitação que respeita a importância, história e necessidades funcionais atuais. A torre é o elemento que integra um espaço musealizado, incorporando três pisos dedicados, respetivamente, à Arqueologia e ocupação humana do concelho durante os últimos milénios, à evolução e história do próprio monumento, bem como ao importante momento ligado à formação de Portugal, o denominado “Recontro de Valdevez”, ocorrido em 1141, e que opôs Afonso Henriques a seu primo Afonso VII de Leão e Castela. Por todas estas razões, o Paço de Giela é um local de visita obrigatória no concelho e na região, proporcionando momentos únicos de contacto entre o Passado e os novos modelos de abordagem e recuperação/valorização patrimonial.
O Santuário de Nossa Senhora da Peneda é um santuário católico dedicado à Virgem Maria sob a invocação de Nossa Senhora da Peneda situado na freguesia de Gavieira, município de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo. É um lugar recôndito e de uma beleza única e um dos mais importantes e concorridos santuários do Norte de Portugal, sob a invocação de Nossa Senhora da Peneda, e onde, na primeira semana de Setembro, ocorre uma das maiores romarias de Alto Minho, afastada dos centros urbanos e uma reminiscência das tradições mais seculares, enraizadas no mais profundo das populações e dos seus ritmos ancestrais.
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Santuario de Nossa Senhora da Peneda
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O Santuário de Nossa Senhora da Peneda é um santuário católico dedicado à Virgem Maria sob a invocação de Nossa Senhora da Peneda situado na freguesia de Gavieira, município de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo. É um lugar recôndito e de uma beleza única e um dos mais importantes e concorridos santuários do Norte de Portugal, sob a invocação de Nossa Senhora da Peneda, e onde, na primeira semana de Setembro, ocorre uma das maiores romarias de Alto Minho, afastada dos centros urbanos e uma reminiscência das tradições mais seculares, enraizadas no mais profundo das populações e dos seus ritmos ancestrais.
A albufeira de Vilarinho das Furnas resulta da construção de uma barragem, inaugurada em 1972, com 94m de altura e 400m de extensão de coroamento, que alimentada pelas águas do rio Homem, provoca a inundação de uma área de 346ha. Debaixo das suas águas, e apesar dos protestos dos habitantes, nos finais da ditadura, remanescem os restos da aldeia comunitária de Vilarinho da Furna, que podem ser avistados, quando a companhia eléctrica realiza descargas consideráveis de água. Esta albufeira funciona como reservatório de água a uma cota superior à da albufeira da Caniçada, que em alguns períodos pela acção da força da gravidade, a água é conduzida por uma conduta e acciona uma central eléctrica na barragem vizinha; durante outros períodos, quando o consumo da rede eléctrica é baixo, a água é bombada, voltando ao reservatório inicial. As águas límpidas desta albufeira servem também como tela da beleza natural e exuberante das serranias circundantes do Gerês e da Amarela, que vai registando os cambiantes da paisagem ao longo do ano. Desde o reflexo dos picos cobertos com neve no Inverno, aos luxuriantes tons amarelos, rosa e verdes, de matos e carvalhais, sobre o azul intenso do céu.
Barragem de Vilarinho das Furnas
A albufeira de Vilarinho das Furnas resulta da construção de uma barragem, inaugurada em 1972, com 94m de altura e 400m de extensão de coroamento, que alimentada pelas águas do rio Homem, provoca a inundação de uma área de 346ha. Debaixo das suas águas, e apesar dos protestos dos habitantes, nos finais da ditadura, remanescem os restos da aldeia comunitária de Vilarinho da Furna, que podem ser avistados, quando a companhia eléctrica realiza descargas consideráveis de água. Esta albufeira funciona como reservatório de água a uma cota superior à da albufeira da Caniçada, que em alguns períodos pela acção da força da gravidade, a água é conduzida por uma conduta e acciona uma central eléctrica na barragem vizinha; durante outros períodos, quando o consumo da rede eléctrica é baixo, a água é bombada, voltando ao reservatório inicial. As águas límpidas desta albufeira servem também como tela da beleza natural e exuberante das serranias circundantes do Gerês e da Amarela, que vai registando os cambiantes da paisagem ao longo do ano. Desde o reflexo dos picos cobertos com neve no Inverno, aos luxuriantes tons amarelos, rosa e verdes, de matos e carvalhais, sobre o azul intenso do céu.
As Termas do Gerês com a sua Água Única remontam à época dos Romanos! Assim atestam moedas encontradas em escavações junto às nascentes termais… É no reinado de D. João V, durante o século XVIII, que se constroem os primeiras edifícios para Banhos, constituídos por tanques de granito abrigados em guaridas em pedra - Os Poços. Em 1888 é esta estância visitada por suas majestades D. Luiz I e D. Maria Pia, D. Carlos I, então Príncipe real e sua esposa D. Maria Amélia. Só em 1897 é iniciada a construção do primeiro Estabelecimento Termal do Gerês. É em consequência da publicação, pelo Prof. Dr. Ricardo Jorge, de diversos livros acerca da eficácia das Águas do Gerês no domínio da cura de doenças hepatobiliares, do aparelho digestivo e do aparelho circulatório, bem como de problemas metabólico endócrinos, que as propriedades excepcionais destas Águas foram largamente divulgadas. Atualmente: Hoje o Estabelecimento Termal, remodelado e reequipado, e o novo SPA, cujas obras foram recentemente concluídas, encontra-se dotado das mais modernas técnicas termais e de bem-estar, sendo das Termas mais frequentadas em Portugal graças a estes investimentos significativos que tem vindo a ser efetuados ao longo dos últimos anos. Para dar resposta às expectativas dos Termalistas que frequentam as Termas do Gerês, adequamo-nos também à crescente procura na área do Turismo de Saúde, Beleza e Bem-Estar. Desta forma o Estabelecimento oferece novas valências, de onde se destacam a Piscina Dinâmica, os duches de Cuba, Pulverização e Sequencial 3 essências e ainda uma vasta área de gabinetes de Massagem e Estética termal, bem como um moderno Ginásio. Todo este conjunto modernamente edificado constitui, hoje, um grande Complexo Turístico Termal localizado bem no centro da Estância Termal do Gerês.
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Termas & Spa do Gerês
136 Avenida Manuel Francisco da Costa
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As Termas do Gerês com a sua Água Única remontam à época dos Romanos! Assim atestam moedas encontradas em escavações junto às nascentes termais… É no reinado de D. João V, durante o século XVIII, que se constroem os primeiras edifícios para Banhos, constituídos por tanques de granito abrigados em guaridas em pedra - Os Poços. Em 1888 é esta estância visitada por suas majestades D. Luiz I e D. Maria Pia, D. Carlos I, então Príncipe real e sua esposa D. Maria Amélia. Só em 1897 é iniciada a construção do primeiro Estabelecimento Termal do Gerês. É em consequência da publicação, pelo Prof. Dr. Ricardo Jorge, de diversos livros acerca da eficácia das Águas do Gerês no domínio da cura de doenças hepatobiliares, do aparelho digestivo e do aparelho circulatório, bem como de problemas metabólico endócrinos, que as propriedades excepcionais destas Águas foram largamente divulgadas. Atualmente: Hoje o Estabelecimento Termal, remodelado e reequipado, e o novo SPA, cujas obras foram recentemente concluídas, encontra-se dotado das mais modernas técnicas termais e de bem-estar, sendo das Termas mais frequentadas em Portugal graças a estes investimentos significativos que tem vindo a ser efetuados ao longo dos últimos anos. Para dar resposta às expectativas dos Termalistas que frequentam as Termas do Gerês, adequamo-nos também à crescente procura na área do Turismo de Saúde, Beleza e Bem-Estar. Desta forma o Estabelecimento oferece novas valências, de onde se destacam a Piscina Dinâmica, os duches de Cuba, Pulverização e Sequencial 3 essências e ainda uma vasta área de gabinetes de Massagem e Estética termal, bem como um moderno Ginásio. Todo este conjunto modernamente edificado constitui, hoje, um grande Complexo Turístico Termal localizado bem no centro da Estância Termal do Gerês.
Junto anexo site com toda a informação de Arcos de Valdevez (o que fazer, o que comer, entre outros) https://www.visitarcos.pt/
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Arcos de Valdevez
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Poço Negro
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Poço das Mantas

Cena gastronómica

"Ciclos Gastronómicos", decorrem ao longo do ano e são uma mostra da excelente gastronomia e qualidade dos nossos restaurantes. As especialidades típicas que promovem são: Carne da Cachena com Arroz de Feijõa Tarrestre, Cabrito Mamão da Serra, Bacalhau à Lavrador, Cozido à Moda dos Arcos, o Arroz Pica no Chão, entre outros petiscos característicos. As doces sobremesas tradicionais, para os amantes da doçaria tradicional portuguesa os "Charutos d'Ovos" acompanhados com a Laranja de Ermelo, ambos de origem conventual. Destacamos, o Bolo de Discos e Bolo de Mel e os não menos conhecidos "Rebuçados dos Arcos".
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Soajo - P.N.P.G
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"Ciclos Gastronómicos", decorrem ao longo do ano e são uma mostra da excelente gastronomia e qualidade dos nossos restaurantes. As especialidades típicas que promovem são: Carne da Cachena com Arroz de Feijõa Tarrestre, Cabrito Mamão da Serra, Bacalhau à Lavrador, Cozido à Moda dos Arcos, o Arroz Pica no Chão, entre outros petiscos característicos. As doces sobremesas tradicionais, para os amantes da doçaria tradicional portuguesa os "Charutos d'Ovos" acompanhados com a Laranja de Ermelo, ambos de origem conventual. Destacamos, o Bolo de Discos e Bolo de Mel e os não menos conhecidos "Rebuçados dos Arcos".